O título é só para enganar. Para ter mais a ver com o post propriamente dito deveria ser: "Ana e os brinquedinhos do demo".
Sim, eu não me esqueci dos relatos das primeiras experiências!
Há uns anitos comprei um vibrador que era duro que nem cornos. Nunca o usei para fins sexuais mas guardei-o na caixa que tinha debaixo da cama para utilizar como arma de arremesso se algum ladrão me entrasse quarto a dentro.
Com medo de cair no mesmo erro desta vez comprei o dildo que me pareceu mais molinho. É de um material que parece pele e dobra-se todo. É extremamente macio e muito, muito confortável.
Experimentei-o na cama, semi-sentada e com os cobertores a taparem metade das pernas. Peço imensa desculpa pela imagem não ser das mais sexys, mas a verdade é que estava um briol do caraças.
O procedimento foi o habitual: dildo na patareca e dedinho a fazer cócegas no clitóris. Após alguns movimentos lentos tive uma ideia luminosa... porque não experimentar também a bullet.
Estiquei-me e tirei este ovinho da gaveta (uma das vantagens de se viver sozinha é que se pode ter os brinquedos dentro da gaveta da mesinha de cabeceira em vez de escondidos numa caixa debaixo da cama).
Esta pequena criatura parece inofensiva, mas não é. O seu comando permite escolher entre uma vibração suave, uma vibração potente, um pulsar e uma mistura entre pulsar e vibrar e qualquer uma destas opções provoca um formigueiro intenso e muito prazeiroso.
A bullet e o dildo contorcionista a trabalharem em simultâneo dão origem ao que eu carinhosamente chamo de orgasmo preguiçoso. Um orgasmo preguiçoso é aquele em que nem temos de mexer as ancas... basta ficar quietinha que ele vem. É óptimo para aqueles dias em que estamos muito cansadas mas precisamos de um calmante natural para dormirmos mais descansadas.
Há 6 anos
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